Áudio:Ingles
Legenda:Portugues
Tamanho: 313 MB
Formato: RMVB
Qualidade: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento:2010
Servidor: Baixar Megaupload
Áudio:Ingles
Legenda:Portugues
Tamanho: 313 MB
Formato: RMVB
Qualidade: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento:2010
Servidor: Baixar Megaupload
Conversando na sala da casa principal, Diana, Janaina, Paula e Jaqueline lembraram o beijo que a modelo trocou com Michelly na festa Country.
Elas disseram que esse foi o primeiro beijo gay do programa e que, por isso, deve estar tendo uma repercussão imensa.
Paula falou que até poderia beijar uma mulher no BBB, mas que, na verdade, é 100% hétero.
Diana, então, lançou sua teoria.
- 80% das mulheres que eu fico são hétero. Na boa, não existe mais mulher hétero, porque toda mulher tem curiosidade.
Jaqueline discordou da sister.
- Eu acho que existe hétero, porque eu, por exemplo, não tenho curiosidade nenhuma. Eu gosto de homem e ponto final.
Janaina falou que também é totalmente hétero.
- Eu gosto da veia! Só de ver, meu pé transpira.
O papo animou as sisters, que começaram a comentar sobre a falta que sentem de fazer sexo. Jaqueline é uma das mais desesperadas.
- Preciso sair da casa diretamente para o abate.
Natalia consegue relaxar no quarto do líder num animado papo com Diana e Paula na madrugada deste sábado. Diana, que já revelou a alguns brothers que prefere ficar com mulheres (apesar de não deixar de ficar com homens), contou o fato a Paulinha. A roraimense riu com a revelação e, por sua vez, contou que já ficou com algumas meninas em sua cidade:
- Já fiquei com umas mil. Tô brincando. Não sei quantas, não – ri Paulinha, que já afirmou ser trissexual durante o programa.
Natalia então, revela às sisters que já beijou umas amigas.
Fonte: Extra
Áudio:Português
Legenda:Indisponível
Tamanho: 313.41 MB
Formato: RMVB
Qualidade: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento: 2006
Gênero: Comédia/Romance
Duração: 96 minutos
Servidor:
Sinopse:Gray e Sam são irmãos tão compatíveis e inseparáveis que as pessoas pensam que eles são um casal. Mortificados, os dois concordam que precisam sair e procurar por um amor. Ele procurará um rapaz para ela e ela uma garota para ele. Mas quando Sam encontra sua companheira perfeita em Charlie, a vida de Gray torna-se confusa.
Áudio:Português
Legenda:Indisponível
Tamanho: 696 MB
Formato: AVI
Qualidade: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento: 2006
Gênero: Comédia/Romance
Duração: 92 minutos
Servidor:
Descobrir que se é lésbica, é por si só assustador, mas assumir-se como uma pode ser aterrador. Chegar à beira dos amigos, família e quem sabe aos colegas de trabalho e dizer “eu sou lésbica” pode ser bastante assustador.
Existem duas hipóteses: assumir-se ou não. A opção é inteiramente sua. Não se assumir implica certas decisões e assumir-se implica outras. Não se assumir implica uma vida cheia de segredos. O stress que existe quando se tem de esconder algo com medo que alguém venha a descobrir, pode ser algo muito pesado para conseguir levar a cabo durante uma vida. Na realidade, mais tarde ou mais cedo alguém irá descobrir e quando isso acontecer será bem mais desastroso do que optar por se assumir.
No entanto não tem de ir a correr gritar a todos que conhece “sou lésbica”. Esta decisão deve ser uma decisão ponderada, e antes de a tomar deve questionar-se acerca das consequências que ela implica. A decisão pode ser sempre adiada para um momento que considere mais oportuno, e mais favorável à sua vida. Tudo depende da sua situação financeira e profissional: se ainda depende financeiramente dos seus pais, e souber de antemão que eles são homofóbicos assumidos, talvez seja melhor adiar a decisão.
Se já é financeiramente independente e a sua vida profissional só a si lhe diz respeito a única coisa que pode perder são os seus amigos e familiares. Mas por vezes mais vale perder alguém que não nos aceita como realmente somos, do que viver uma mentira.
Procure experiências semelhantes à sua, converse com outras mulheres que passaram pelo mesmo processo. Contacte uma associação gay perto de si e procure conversar com pessoas que a podem ajudar nesta caminhada. Já muitas mulheres passaram pelo mesmo processo – conhecê-las é conhecer-se a si própria.
Se pensa que tudo pode correr bem, não se esqueça de pensar que tudo pode correr muito mal. Imagine sempre o pior cenário, e tenha sempre um segundo plano caso o pior cenário se torne real. Se vive com os seus pais, e eles reagirem mal à notícia, o ideal será pensar desde já num local alternativo para ficar - caso eles se passem e a coloquem fora de casa. Comece a imaginar como será a sua vida se os seus pais deixarem de a ajudar financeiramente: prepare sempre uma alternativa. Parece dramático demais? A verdade é que nada como imaginar o pior cenário, para que tudo que aconteça não seja uma surpresa negativa.
No caso de ser apenas, em parte, financeiramente independente ( como no caso de estar em início de carreira e ainda depender dos seus pais para lhe pagarem a renda de casa), espere que eles lhe possam negar essa ajuda financeira. Espere essa situação e prepare um plano alternativo, nem que seja ir viver para a casa de um amigo por uns tempos.
Pergunte-se sempre: “Porque desejo que os meus pais sejam conhecedores acerca da minha orientação sexual?”. Descubra a resposta a esta questão. Se a resposta for: “Porque eles são importantes para mim e como tal é importante que eles saibam.”; se esta é a resposta, tudo bem; mas se pensa que os seus pais são homofóbicos e os vais fazer mudar de ideias com uma notícia destas, a verdade é que ainda os poderá tornar mais revoltados e por isso mais homofóbicos. Nunca lhes comunique uma notícia destas num ataque de fúria, ou num momento de desespero. O sentimento de desespero ou de raiva será o que mais vai sobressair, sendo o assunto verdadeiro passado para segundo plano, tornando-se ainda mais difícil de aceitar. O ideal será começar a preparar terreno: comece por contar a notícia a pessoas da sua família que sejam mais tolerantes, que a possam ajudar e que a apoiem na ocasião de falar com os seus pais, ou até mesmo para os ir preparando antes de si.
Um momento ideal para se assumir perante os seus pais é difícil de definir, mas tente que seja o mais propício possível como por exemplo: deverá escolher um momento em que saiba que os seus pais estão com tempo para a ouvir e que não vai ser interrompida. Esta ocasião pode ser difícil de surgir, mas se não se proporcionar naturalmente, proporcione-a você mesma. Nunca escolha momentos como aniversários, Natais ou outro tipo de celebração que pode tornar-se caótica. Deve sempre contar com o pior e isso também implica pensar na situação e no que pode afectar outras pessoas.
Nunca tente dizer estas coisas através das novas tecnologias, como enviar um e-mail aos seus pais, ou mesmo telefonar-lhes para se assumir; pode parecer mais fácil mas na realidade não há nada como o cara-a-cara para dar uma notícia destas, evitando assim mal-entendidos.
Se tem uma relação actual, não traga essa pessoa para esta conversa: nem fisicamente nem circunstancialmente; vá preparando os seus pais, e não espere que eles absorvam tanta informação de uma só vez. No caso de eles conhecerem a sua companheira e gostarem muito dela, isso será uma vantagem, mas essa é uma vantagem que deve ser usada mais tarde e não no momento em que se assume.
Nada como planear o que se vai dizer numa situação destas. Parece que o improviso pode parecer mais natural, mas na realidade o improviso pode dar origem a exaltações mais rapidamente, que as respostas planeadas. Deve sempre planear a conversa ao detalhe e até mesmo praticá-la com um amigo. Também deve sempre perguntar a outros que passaram pela mesma situação como é que o fizeram, porque basear-se em experiências de outros dá sempre algum traquejo emocional para passarmos as nossas.
Considere situações como: se os seus pais já a questionaram acerca de ser gay; isto pode ser uma boa linha de introdução para iniciar “a conversa” com eles; isto também demonstra que poderão ser mais tolerantes à notícia, dado que admitem que esta hipótese é uma hipótese possível.
Aceitarem ter-se assumido como lésbica é algo que pode levar mais, ou menos tempo; por isso esteja preparada para passar pela fase de aceitação dos seus pais. Poderá imaginar o tempo que demorará aos seus pais a habituaram-se a esta nova realidade, baseando-se em experiências passadas a que tenha assistido aos seus pais passarem, como situações de grande stress emocional; estas situações poderão funcionar como um indicador não só da reacção mas também do tempo de aceitação da nova notícia.
Nunca se deve esquecer que os seus pais com o seu “sair do armário”experienciam como que uma “perda”, em que a filha que imaginavam que tinham, não corresponde exactamente à realidade. Os seus pais poderiam sonhar com um vida heterossexual de acordo com os seus padrões culturais, e estereótipos construídos ao longo da vida, por isso deve dar-lhes o espaço para se habituarem à perda e a aceitarem como a nova realidade. Mais tarde eles começarão a aceitar o facto de que a filha é lésbica e toda a realidade existente à volta dessa nova existência.
Esteja preparada para responder a questões feitas pelos seus pais. Esteja preparada para lhes explicar que ser lésbica não é algo que se escolhe, que não é um defeito, nem sequer culpa deles devido a algo que não tenham feito bem. Ser honesta com os seus pais é a única decisão que foi escolhida por si. Ah! Se os seus pais pertencem a uma religião que condena a homossexualidade, prepare-se previamente com argumentos religiosos que poderão contrariar os que eles apresentarem.
Alguns pais poderão sugerir um internamento ou até uma cura para o que consideram ser um problema resolvível, ao que lhes pode afirmar que a ciência médica não considera a homossexualidade uma doença, nem física nem mental.
Faça-os saber que é feliz dessa maneira e que eles devem de ser felizes consigo. Faça-os saber que existem outros membros da família que a apoiam e que se sentem confortáveis com a sua maneira de ser. A verdade é que a principal preocupação dos pais é com a discriminação e com o quanto a sociedade pode maltratar alguém homossexual; assegure-os que já se sabe defender, que a sociedade já está mais tolerante e que tudo vai correr bem.
Certamente que os seus pais irão ficar emocionalmente abalados, especialmente se não faziam a mínima ideia da sua homossexualidade. Por isso considere arranjar alguém com quem eles possam conversar sobre o assunto, como um psicólogo ou até um médico de família. Depois de os seus pais sentirem que existem outros pais na mesma situação, certamente irão sentir-se mais compreendidos e menos desprotegidos.
Parabéns, se já se assumiu! Agora é só dar aos seus pais o tempo e o espaço necessário para que eles aceitem a notícia. Aproveite esta ocasião para fazer algo de bom por si, comemore a sua atitude, encontre-se com amigos, faça uma celebração, vá a um bar gay. Parabéns!
A primeira experiência sexual pode ter muito que se lhe diga. Se é a primeira vez que vai ter uma experiência sexual com a sua parceira é normal que se sinta nervosa. A primeira vez será algo que recordará durante muitos anos, portanto ficam aqui algumas dicas para a sua primeira experiencia lésbica.
Se não conhecer o seu corpo, como pode esperar que a outra pessoa sabia o que lhe dá prazer? Difícil não é? Antes de pensar em ter experiências sexuais com outra pessoa deve tê-las consigo. Deve conhecer o seu corpo, saber o que lhe dá prazer, para pode transmitir essa informação à outra pessoa, e para de facto existir uma partilha justa. Passe tempo a descobrir os locais do seu corpo que mais lhe dão prazer, desta forma também perceberá onde e como tocar na sua parceira.
Tenha a convicção do que pretende fazer e faça-o ciente da sua certeza. Não se deixe manipular por pressões, nem deixe de o fazer por medo de errar. A primeira vez pode começar com alguns nervos e timidez, mas se estiver certa da sua decisão, será capaz de fazer face a todo o nervosismo.
Um copo pode relaxar, mas também pode adormecer sensações e memórias que poderá desejar recordar, e que o consumo do álcool poderá estragar. Se estiver sóbria, poderá sentir, dizer e recordar tudo com muita mais vivacidade.
Pode parecer que as lésbicas não têm de se preocupar com o sexo seguro, mas infelizmente as doenças sexualmente transmissíveis também ocorrem entre mulheres. O VIH e a SIDA podem de facto ser transmitidos através de sexo lésbico. Converse com a sua parceira sobre o assunto, e seja consciente do perigo que existe. Acima de tudo, pratique sexo seguro.
O sexo está 90% na cabeça, por isso, use-a para dar cor à sua vida sexual. Se sente que está na hora, certamente já fantasiou sobre isso - e o que fantasiou? O que quer que tenha sido use-o para tornar esta primeira vez especial e picante.
Os brinquedos podem ficar para as próximas vezes. A primeira vez ao natural será a mais indicada para sentirem a pele uma da outra, simplesmente.
Nada de pressas, aprecie o corpo da sua parceira, olhe para ela, faça-a sentir especial e apreciada pelo seu olhar e pelo seu toque. Toque todo o corpo da sua parceira com calma e com luxúria. Não vá direta ao assunto, dê tempo… aprecie. Beije-a e toque-a com desejo; existe tanta diversão que pode apreciar antes de se dirigir para a área púbica. Aproveite.
É necessário que ambas conversem e sintam que existe um canal de comunicação aberto para poderem exprimir o que gostam, e o que gostam menos. Pergunte à sua parceira o que é que a excita e, à medida que o tempo passa, pergunte se ela está a gostar do que lhe está a fazer. Em contrapartida diga-lhe como gosta de ser tocada. Para uma vida sexual saudável, este nível de comunicação é fundamental. Se ela estiver a fazer algo que lhe der verdadeiro prazer, gema e não tenha vergonha de lhe demonstrar o que sente.
A primeira vez é sempre uma grande expectativa, mas é importante que se cinja à realidade: à importância de conhecerem o corpo uma da outra, o que as excita ou não. Na primeira vez o orgasmo pode não surgir – isto é comum e nada problemático. A ideia aqui é sentirem-se próximas, unidas e começarem a conhecer-se intimamente, tudo com calma.
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